terça-feira, 26 de novembro de 2013

Transformação e descaraterização das redes

Transformação e descaraterização das redes As descaracterizações das redes fazem com que elas sejam usadas em benefício próprio e propicie que o ator construa práticas e trabalhe a subjetividade a fim de alcançar e promover os seus objetivos. O que as redes se transformaram nos últimos tempos, a exemplo dos blogs: Blogs de colunistas abriram espaços para diários nascimentos, diários casamentos, venda de produtos artesanais, ambiente de aprendizagem, blog do universitário, blog do professor, blog... Por sua vez o facebook com a característica de rede social do entretenimento e da fofoca abriu espaço para a comunidade de movimentos sociais e políticos, grupos de trabalho e páginas comerciais, com direito a impulsionar vendas e pay pal. Esses ambientes quando criados são betas e sofrem constantes transformações e atualizações. Afinal ninguém cria uma rede de bilhões de dólares para perder ela de um dia para o outro. O mundo está em constante transformação e a comunicação e interações das redes estão a favor desse movimento. Hoje não podemos mais definir exatamente para que as redes sociais sejam usadas, elas são criadas a partir de um objetivo, mas se adequam e se transformam a necessidade daqueles que as utilizam. Por tanto não podemos dizer se pode ou não pode se cabe ou não, se escolariza, se comercializa, profissionaliza... À medida que usamos a rede damos a nossa identidade a ela, criamos a nossa linguagem e transformamos a nossa comunicação. O que temos essencialmente é uma nova forma de se comunicar, e a comunicação está no trabalho, na aprendizagem, no consumo e consequentemente na interação. Ser criativo e fazer com que essas redes de aprendizagem não se tornem ambientes indesejados e pouco acessados são um trabalho que exige inovação e entusiasmo assim como as nossas relações do dia- a-dia.

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